sábado, 20 de março de 2010

Programação dedicada ao Hip Hop no Sesc Santos em abril.



O evento pretende apresentar e esclarecer algumas questões à respeito do movimento HIP HOP. Composto por apresentações musicais, exposição, bate-papo, apresentações de dança e esportivas.

Thaíde

SESC Santos

Dia(s) 08/04
Quinta, às 21h30.

Um dos grandes nomes do Rap nacional, sua história praticamente se confunde com a do próprio movimento Hip Hop no país. Com nove discos gravados, incluíndo o último "Thaíde Apenas", primeiro após a dissolução da dupla com DJ Hum. Seus êxitos como compositor inclui canções históricas que ajudaram a animar festas e pistas de dança país afora nos últimos vinte anos. Entre outros projetos, o MC também foi apresentador do Yo! MTV Raps, primeiro e único programa dedicado exclusivamente ao rap na TV brasileira. Neste show o rapper está acompanhado do DJ Spaiq, Mc Gta e o Mc Jubart. Lanchonete
R$ 8,00 [inteira]
R$ 4,00 [usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante]
R$ 2,00 [trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes]

Criminal D

SESC Santos

Dia(s) 09/04
Sexta, às 21h30.

O hip hop é composto pela tríade rap + grafite + break. Sendo assim, o grafiteiro, grafita, os boys dançam e os rappers mandam ver no microfone. Mas, às vezes, essas funções se misturam. Como no caso do santista Criminal D. Pioneiro nas rodas de break, ele se mostra tão articulado no microfone, quanto desenvolto nos complicados passos de dança. Ao lado de seus companheiros, Criminal D, apresenta letras engajadas, temática urbana e um discurso realista. Tudo isso amparado por uma batida possante. Lanchonete.
R$ 8,00 [inteira]
R$ 4,00 [usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante]
R$ 2,00 [trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes]

DJ Hum e MC Tio Fresh - 'Passando o Som'

SESC Santos

Dia(s) 15/04
Quinta, às 21h30.

DJ Hum pioneiro do hip hop no Brasil, que junto com o rapper Thaíde lançou nove álbuns. Produtor musical, responsável por vários sucessos da música negra contemporânea, apresenta seu novo projeto junto com o rapper Tio Fresh. "Passando o Som" é um trabalho de ampla dedicação e pesquisa, com o objetivo de transmitir as pessoas interessadas a história, a tradição e a cultura da Black Music Brasil. Inspirado no "Baile Show dos anos 70". O DJ conta como foi sua trajetória do hip hop e da Black Musica no Brasil com música, performance e relatos. Lanchonete.
R$ 8,00 [inteira]
R$ 4,00 [usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante]
R$ 2,00 [trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes]

Criolo Doido e Rinha de MCs

SESC Santos

Dia(s) 16/04
Sexta, às 21h30.

Cantador de rap desde 1989, Criolo Doido foi o fundador da "Rinha de MCs". Em 2006 fez parte do Som Brasil Especial, Homenagem à Vinícius de Moraes, ao lado de Gal Costa, Ed Motta, Chico Pinheiro e Bossa Cuca Nova, representando o RAP Brasileiro. Vencedor de vários prêmios por suas músicas, Criolo Doido também se destacou no cinema como protagonista no filme "Profissão MCs" e participação especial no filme "Da Luz as Trevas", com Ney Matogrosso. Lanchonete.
R$ 8,00 [inteira]
R$ 4,00 [usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante]
R$ 2,00 [trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes]

oficinas

DJ Hum

SESC Santos

Dia(s) 15/04
Quinta, às 18h.

O consagrado DJ fala sobre a influência cultural do DJ na Sociedade e a sua afirmação como músico e artista performático, além de permitir aos participantes vivenciar técnicas de mixagem, scratchs, efeitos, entre outras. Os participantes da oficina receberão ingressos cortesia para o show "DJ Hum e MC Tio Fresh". Lanchonete.
Grátis
Inscrições antecipadas na Central de Atendimento. Vagas limitadas.

DJ Dan Dan

SESC Santos

Dia(s) 16/04
Sexta, às 20h.

Nesta oficina o DJ Dan Dan, da equipe do rapper 'Criolo Doido', demonstrará técnicas de discotecagem, além de discorrer sobre a linha histórica do ofício de DJ. Os participantes da oficina receberão ingressos cortesia para o show "Criolo Doido e Rinha de MCs". Lanchonete.
Grátis
Inscrições antecipadas na Central de Atendimento. Vagas limitadas.

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CULTURA HIP HOP 0
SESC Santos

O evento pretende apresentar e esclarecer algumas questões à respeito do movimento HIP HOP. Composto por apresentações musicais, exposição, bate-papo, apresentações de dança e esportivas.

Arte de Rua

SESC Santos

Dia(s) 18/04, 21/04
Quarta e domingo, às 15h.

Edite fotos e imagens em um conjunto de aplicativos totalmente online utilizando como inspiração a cultura hip hop. A partir de 10 anos. Internet Livre.



Grátis

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CULTURA HIP HOP 0
SESC Santos

O evento pretende apresentar e esclarecer algumas questões à respeito do movimento HIP HOP. Composto por apresentações musicais, exposição, bate-papo, apresentações de dança e esportivas.

Entre a Rua e o Muro: Cenas de Calçada

SESC Santos

06/04 a 02/05.
Terça a sexta, das 13h às 21h.; Sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h.

A poética do espaço da cidade, marcado por suas contradições e diferentes realidades sociais, é apresentada por artistas de Santos e de São Paulo. Com um tema abrangente que focaliza um espaço comum à maioria dos espaços urbanos - a calçada - a mostra cria espaço para que estilos artísticos diferentes interajam e se comuniquem. Com Erico Bomfim, Grupo O.P.N.I, Interage Studio e Primo. Quadra Externa.


Livre para todos os públicos

Grátis

Grafite

SESC Santos

Dia(s) 08/04, 09/04, 10/04
Quinta e sexta, das 9h30 às 11h30 e das 16h às 18h.; Sábado, das 16h às 18h.

Ensino de técnicas básicas da arte do grafitti. Com Grupo O.P.N.I. Quadra Externa.


Livre para todos os públicos

Grátis
Inscrições na Central de Atendimento e no Local.

Documentário: O.P.N.I

SESC Santos

Dia(s) 08/04
Quinta, às 20h.

O Grupo O.P.N.I - objeto pixadores não identificáveis é a possibilidade encontrada por três jovens: Toddy, Cris e Val, para construir um nome além do nome próprio; esse que os remetia a pobreza e a trabalhos subalternos. Não se identificam nesses lugares e são enfáticos: 'o grafite não salva'. Contudo, pela prática do grafite constroem outras marcas: expressam-se, denunciam a desigualdade e atribuem sentidos as suas vidas. Maria Helena Santos transformou em documentário sua pesquisa de mestrado e nos fala de sua experiência. Auditório.


Livre para todos os públicos

Grátis

"Só falta agora o Sesc Santos abrir mais espaço para os músicos e artistas da Baixada Santista, embora isso só irá acontecer se houver público nesses eventos.Portanto rapa vamos comparecer e curtir um mês diferente no Sesc Santos. Abram alas é o hip hop Voltando pra casa."

Studio Satori Apresenta: Ingrid I.N.R.



Essa é a primeira intervenção na história de Emerson Tripah aqui no blog, para mostrar o trabalho que vem sendo feito no Studio Satori.E é com prazer e orgulho por estar trampando com essa mina, que lhes apresento Ingrid I.N.R..
Conheci essa mina a mais ou menos 1 ano, e ela já é a que mais trabalha aqui no Satori, sempre tem um som pra gravar com a ajuda de vários manos que reconhecem o seu talento e fazem as bases pra ela rimar.E rima hein!!Anda de skate pra caramba também, e é uma aposta muito verdadeira no rap aqui da baixada.Salve INR é tudo nosso,aqui vão alguns dados importantes sobre a moça.

Ingrid Inr, criada no BHN no lado sul de Porto Alegre RS, à poucos anos, veio para Santos no litoral paulista, aonde começou a escrever suas letras, tendo como referencias: Wu tang Clan; Sabotage; 2 Pac; RZO; Rappin Hood e a “Rua”.

Aos 17 anos gravou sua primeira musica, motivada em fazer uma homenagem ao eterno Sabotage, a partir daí não parou mais de escrever. Na seqüência, Ingrid Inr, foi ao
foi ao Rio de Janeiro no inicio de 2009 com o U-Inversu, juntos abriram o show do Fat Joe e Já Rule. Lá, cantou na: Rocinha, Mangueira, Quadra da Tradição.

E em Santos já se apresentou em bailes, baladas, eventos em favela e eventos de rua. A Rapper faz das ruas seu palco no dia a dia, seja no Freestyle, rimando ou nas manobras de skate. Atualmente Ingrid Inr, prepara musicas para lançar uma “mix
“mixtape”.

"Faço meu som sempre lembrando do real motivo do rap e honrando o compromisso com satisfação em contribuir com o movimento Hip Hop na Baixada Santista[ ]. Satisfação total. RAP É COMPROMISSO "
Diz, Ingrid Inr

Links:

www.derua.com.br/ingridinr

www.myspace.com/inrmc


www.myspace.com/emersontripah

quarta-feira, 17 de março de 2010

O Rap

Quando chegava em Santos eu ia logo na casa do Léo, que era no mesmo quarteirão da minha avó por parte de Pai, a Dona Josefina, logo mais vou me aprofundar nela de novo, pois o assunto aqui é outro.Quando eu cheguei no prédio do Léo, ele estava lavando o carro do pai como de costume pra poder dar umas voltinhas pelo quarteirão, o som do Léo estava na garagem e ele falou quero te mostrar um som.E ai ele colocou os primeiros do Racionais Mc`s Holocausto Urbano e Escolha seu caminho.Eu tomei um baita choque elétrico quando ouvi aquilo, é tudo verdade o que esses caras estão falando.Meu Pai dizia pra eu olhar para um negro sempre com o dobro da atenção pois eles já foram ofendidos demais.Eu que ja estava tocando relativamente bem já curtia Beastie Boys, Primus, Red Hot Chilli Peppers, quando ouvi as letras do Racionais foi diferente de tudo que já havia ouvido.Só que eu estava muito ligado ao rock e não conhecia as influências que o Racionais traziam na sua música então achei o instrumental repetitivo demais, mais não por mais um mês onde eu já sabia todas as músicas decor.Lembro dos caras me zoando, tú é roqueiro, nem cola rapaz.rsrsrs.Nessa época o Léo conheceu o finado Dj Júnior do Jáu(Conjunto de Prédios em Santos),dono de um carisma imenso, e folgado pra caramba, esse muleke fazia umas festas bem perto de onde eu moro hoje, e agitava o rap por aqui.Fui na casa do Dj um dia com Léo e lá estava ele treinando uns riscos num 3x1.rsrsrrs.Achei da hora e ele sabia que eu gostava de um rock e me mostrou Run Dmc, Pavilhão 9,Public Enemy,Ice - T confesso que fiquei surpreso em ouvir guitarras distorcidas em um rap, mais achei bem loco.O Dj falou pra gente que ia rolar um show de rap aqui no Sesc de Santos e que o Pavilhão iria tocar e mais Código 13 e Thaíde e Dj Hum.Essa noite ficou marcada na minha memória apesar de tensa pois havia muita briga de gangues nessa época.Os shows do Pavilhão(ainda encapussados)e do Código 13 não atrairam muito o público o pessoal ficou todo no canto do salão, quando o Thaíde e o Dj Hum chegaram já chamaram todo mundo pra perto do palco, numa simpatia tamanha que não havia como recusar.O show foi magnífico e ali quem sabe, eu vi e ouvi o primeiro rap com a cara do Brasil.Um salve pros meus amigos Léo meu primo Cupim e Dj Júnior onde quer que ele esteja, eu levo comigo o espírito do rap que eu conheci com vocês,o espírito de renovação do pensamento,onde todos somos seres iguais.Afrobrasileiro.

Curtindo a vida adoidado

Eu sempre estava com meu violão nos rolês pelo Parque Pinheiros com o Fernando e com o Cupim eles cantavam e eu tocada.O Cupim foi morar no Sul e o Fernando voltou pra Ribeirão Preto e eu começei a andar com a galera do skate de novo.O Luciano(Skin Head)também andava com a gente nessa época, o irmão dele tinha uma coleção de discos invejável,conheci muita coisa boa nessa coleção.Led Zeppelin, Bob Marley muito Suicidal Tendêncies e muito álcool também, acompanhado do amendoin japonês que eu colocava no bolso da camisa de flanela e ficava a madruga inteira comendo aquilo.Sinto muita saudade de várias pessoas em Poços de Caldas, ainda tenho família morando lá e quando der quero fazer uma visita.Bom é o seguinte eu estava zoando o plantão em Pocos e meu avô me pediu para ir pra Santos, foi difícil a adaptação porque até então eu só ia a Santos a passeio.Mal sabia o que me aguardava.Dedico esse texto a toda rapaziada do skate e da música em Poços de Caldas - MG.

terça-feira, 16 de março de 2010

Fernando "Juruna" eternal skatebrother


Ganhei um parceiro em casa, de som, de skate, de roubadas,rsrsrsr e esse cara é meu primo Fernando(O Juruna)que é uns 3 anos mais velho que eu e vindo de Ribeirão Preto, já conhecia bastante som e a cultura do skate. A gente sempre ouvia som, andava de skate, via vídeos.Rolava muito Black Sabbath, Iron Maiden, Niravana, Alice in Chains, Pantera e um que mudou a minha vida. Suicidal Tendêncies - Lights Camera Revolution quando ouvi fiquei louco foi o primeiro viníl que comprei com meu dinheiro.O Flávio me convidou para ir no Porão do Jorjão onde havia uns instrumentos e precisava de gente pra tocar.O repertório(Smells Like..Nirvana,Man in the box do Alice in Chains,Pet Cemitery dos Ramones,Orgasmatron na versão do Sepultura).Acho que o Juruna foi até fazer um teste no vocal,rsrsrs, mas não rolou. Não tinha baixista pra tocar com a gente.Fui lá algumas vezes e me lembro bem desses momentos.Nessa época eu e o Flávio faziamos aula e queriamos montar uma banda, nem sabiamos o que era, mas queriamos.Com toda essa informação era hora de ir pra rua, e conhecer o que havia e de preferência por perto.Lembro que havia shows da banda Balaio de Gato e a gente sempre ia pois era o que tinha.E os caras eram bons principalmente o guitarrista Gélo que manipulava bem sua Giannini com floyd rose aliado aos seus pedais.Ver ele tocar era sempre legal.O Fernando esteve com a gente em várias dessas, mais sempre de canto e a sua frase é inesquecível.
-Vou é ficar aqui de canto tomanu a minha breja e vendo o movimento!!!!!!rsrrrs

Na bagagem um violão e 3 acordes


Como em todas as férias eu fui pra Santos quando tinha uns 14 anos, ficava no estúdio do Boka(Ayrthon Boka Sócio do estúdio do meu pai, músico,engenheiro de estúdio na ativa até hoje) matando saudades do meu pai e aprendendo um pouco de violão.O Boka comprou a parte que era do meu pai e continuou com o estúdio.Eu ja queria começar a aprender a tocar guitarra, e com isso veio o convite do Boka.Se tu quiser cabeçudo eu te dou umas aulas nessas férias, acho que aula só rolou uma , onde ele me passou uma sequência de 3 acordes, que me matei 3 dias pra executar bem mais ou menos, acompanhava a gravação de alguns artistas que passavam pelo estúdio e era isso, eu adorava ficar lá e ainda tenho contato com o Boka até hoje.O Boka me mostrou vários sons, Eric Clapton, Jeff Beck, Buddy Guy and Junior Wells e muitos outros.Diga se de passagem o Boca é um execelente guitarrista.Meu tio Wilson Melo me deu um violão que foi meu companheiro por uns 2 anos e meio.
Bom, as férias acabaram volto pra Poços de Caldas com um violão e 3 acordes ensinados pelo Boka.O violão que eu treinava era da amiga da minha mãe que era muito bom mas duro demais, quando eu ganhei esse com cordas de nylon a evolução veio mais fácil.

domingo, 14 de março de 2010

Paixão à primeira vista

Logo após o falecimento de meu pai, eu com 13 anos senti uma necessidade de aprender música incontrolável. Nunca fui muito ligado às cordas, sempre gostei de teclados e baterias. Lembro de conseguir tirar de ouvido com uns 7 ou 8 anos uma música do chatão Jean Michael Jarre, tema do filme Carruagem de Fogo (alguém viu?esse é o nome do filme?).
Assim, eu alugava o Hélio (baterista do Blow-up) para que me ensinasse a tocar-bateria-já que a guitarra ainda não me despertava nada, apenas um episódio com o meu pai...tocando umas cordas soltas eu identifiquei que eram as notas da música tocada por ele no ensaio daquele dia.
Pra encerrar essa parte, pois tem muita coisa boa, quero dizer que vivi intensamente a música com o meu pai, no estúdio, no palco, na sala de ensaio, nas roubadas, nas paradas (boas até demais pra um muleque de 10 anos rsrsr). Às pessoas que conheci com ele e à toda inspiração que ele me manda ontem, hoje e sempre...muito obrigado Magro, você faz uma imensa falta aqui.

Adolescência em cidade de interior.
Por amigos em comum, aos 13 anos, fiquei sabendo de um amigo com o qual tinha perdido contato. Fiquei sabendo que estava aprendendo a tocar guitarra.
Fui atrás desse cara. Lá estava o Flávio Gaiga em sua casa no Centro de Poços de Caldas tocando sua guitarra Strato da Giannini e um amplificador Ciclotron. De todas essa era a guitarra mas bonita que eu já tinha visto na minha vida. Até o momento.
Dalí começamos a fazer aulas juntos.
Lembro também do Marcos. Curtia Heavy Metal e me emprestou alguns discos. O primeiro que coloquei pra ouvir, Arise do Sepultura. Não gostei daquilo, na verdade pensava como gostavam daquilo?Esse barulho é bom mesmo?
E assim esse disco foi o que mais me marcou da pilha emprestada pelo Marcos.